
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
O exército colombiano converteu-se num autêntico exército ocupante contra o seu próprio povo

Os planos anticomunistas da burguesia fracassarão

Partidos comunistas e operários da Europa alertam
«Os partidos comunistas e operários da Europa condenam a escandalosa e provocatória iniciativa dos ministros dos Negócios Estrangeiros da Bulgária, Letónia, Lituânia, Hungria, Roménia e República Checa que exigem e instigam à perseguição jurídica de todos os que, na UE, não aceitem as campanhas reaccionárias de reescrita da História e a criminalização dos comunistas.
«Esta é uma perigosa tentativa de generalizar a perseguição judicial e outras medidas, em vigor em vários países da UE, contra todos aqueles que rejeitam as calúnias contra as experiências históricas de construção socialista e contra todos os que combatem as tentativas para apagar da História a decisiva contribuição dos comunistas na luta pelos direitos sociais e laborais e pela democracia na Europa, e rejeitam a distorção da história da 2.ª Guerra Mundial e a inaceitável equiparação do comunismo com o fascismo.
«Não é por acaso que esta iniciativa ocorre quando a classe operária e as lutas populares se estão a intensificar. A intensificação do violento assalto aos trabalhadores anda de mãos dadas com a intensificação de medidas anticomunistas. Os comunistas são alvo destes ataques porque estão na linha da frente das lutas não só para que os trabalhadores não arquem com o ónus da crise capitalista, mas também porque são os únicos que possuem uma verdadeira solução para a barbárie capitalista.
«A classe dominante, entendendo muito bem os impasses do sistema capitalista e as suas irreconciliáveis contradições, intensifica as perseguições, ameaças e crimes. Contudo, independentemente das medidas que tome, não pode impedir as leis inexoráveis do desenvolvimento social e a necessidade de derrubar o poder do capital. Não pode impedir o fortalecimento da organização da classe operária e o desenvolvimento da luta de massas pelo socialismo e o comunismo.
Luta de todos
«Firmemente declaramos que os planos anticomunistas da burguesia fracassarão. A superioridade da nossa ideologia, a justa causa da classe operária pode quebrar os seus mecanismos mais severos. Vamos continuar de uma forma ainda mais determinada e inflexível de modo a derrotar o poder antipopular do grande capital. A histeria anticomunista não enganará a classe operária e as forças populares que são duramente afectadas pelos problemas do desemprego, pelo retrocesso das políticas sociais, da segurança social e dos direitos dos trabalhadores, pela própria barbárie capitalista.
«Apelamos a todas as forças democráticas, progressistas e anti-imperialistas para que se unam a nós na luta contra o anticomunismo, directamente associada à luta pelos direitos dos trabalhadores e populares, assim como pela justiça social; por um mundo sem exploração do homem pelo homem».
Subscrevem a declaração:
Partido Comunista da Arménia; Partido Comunista do Azerbaijão; Partido Comunista da Bielorrússia; Partido do Trabalho da Bélgica; Partido Comunista Britânico; Novo Partido Comunista Britânico; Partido Comunista da Bulgária; Partido dos Comunistas Búlgaros; AKEL, de Chipre; Partido Comunista da Dinamarca; Partido Comunista da Estónia; Partido Comunista da Finlândia; Partido Comunista da Macedónia; Partido Comunista Alemão; Partido Comunista da Grécia; Partido dos Trabalhadores Comunistas Húngaros; Partido Comunista da Irlanda; Partido dos Comunistas Italianos; Partido Comunista do Cazaquistão; Partido Socialista da Letónia; Partido Comunista do Luxemburgo; Partido Comunista de Malta; Partido Comunista da Noruega; Novo Partido Comunista da Holanda; Partido Comunista da Polónia; Partido Comunista Português; Partido Comunista Romeno; Partido Comunista da Federação Russa; Partido Comunista da União Soviética; Partido Comunista dos Trabalhadores da Rússia – PC Russo; União de Partidos Comunistas – CPSU; Partido dos Comunistas da Sérvia; Partido Comunista da Eslováquia; Partido Comunista dos Povos de Espanha; Partido Comunista da Suécia; Partido Comunista da Turquia; Partido Comunista da Ucrânia; União dos Comunistas da Ucrânia.
Texto original no sítio do Jornal Avante - Portugal
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
O Papa João Paulo ll

OBRA DE CARL BERNSTEIN E MARCO POLITI, SUA SANTIDADE. JOÃO
PAULO II E A HISTÓRIA ESCONDIDA DA NOSSA ÉPOCA, PLON, PARIS, 1996.
Para tentar beneficiar dos contributos da obra de Carl Bernstein e Marco Politi, convém abstrairmo-nos de um estilo hagiográfico ao ponto de obscurecer análises, além do mais, plausíveis. Os autores, para o fim da obra – portanto, sobre o período da «crise» profunda do ídolo, que revela a fragilidade da espetacular ofensiva clerical dos anos 1978-1990 –, recuperam o sangue-frio perdido nas centenas de páginas precedentes.
Tem-se, até então e demasiadas vezes, a impressão de ler uma crônica de santo nesta biografia de um papa com créditos firmados na sua contribuição para a «destruição do comunismo», e brutalmente – por que milagre? - passado do estado de clérigo místico ao de homem político integrado, justamente pelo 'menu', na estratégia e na táctica americanas na Europa e na América latina (e noutras partes?).
O método presta-se ao sorriso, no que respeita a Karol Wojtyla, personalidade fundamentalmente política, como o confirmam todos os dados discerníveis da sua carreira (o não-dito e o não - preciso abundam), do começo do sacerdócio ao pontificado. A obsessão antirrussa e antibolchevique deste polaco germanófilo – um caso de figura representativa da hierarquia da Igreja polaca – é aqui transfigurada em amor de Deus e da Virgem (de Fátima, muitas vezes, à qual Pacelli-Pio XII votava o mesmo culto). A colaboração quotidiana da Cúria e do seu chefe com os serviços secretos americanos enquadra-se mal com a alegada «natureza mística» do papa: a vaga de literatura de espionagem militar (donde emerge o coronel polaco Kuklisnki, grande informador dos americanos, p. 272 e sgs.), sobre o fundo de mísseis ou de projectos de aniquilação da Teologia da Libertação e do poderio soviético na Europa, e não só, convive mal com as preces, a venaração de Maria e os êxtases que teriam sido partilhados por Reagan, os seus colaboradores mais próximos – integristas católicos e, de há muito,responsáveis dos serviços secretos – e Wojtyla. Este revestimento lírico e devoto – enquanto as ligações do papa com o Opus Dei são reduzidas a uma nota (p. 334) – constrange acentuadamente a leitura, sem falar da tendência à confusão e à desordem, escolho que permitiu evitar um maior respeito pela cronologia.
Por outro lado, este livro ensina-nos muito menos do que pretende, tendo sido
precedido por trabalhos históricos sobre um grande número de questões. Se os autores pretendem revelar-nos «a história escondida da nossa época», eles afastaram quase totalmente a questão jugoslava, grande dossiê deste reinado, tratado na tradição germano-italiana antissérvia da Santa-Sé. O acento tónico colocado sobre as relações americano-vaticanas – com efeito, um dado fundamental da política vaticana do século – conduziu os autores a negligenciar as raízes alemãs desta grande aliança concluída no termo do primeiro conflito mundial, e não no lampejo entre um Reagan, grande cruzado contra «o Império do mal» no «cristianismo salvador» (p. 303), e um Wojtila comungante no amor da Virgem Maria.
Ao reunir as peças de um puzzle espalhadas por mais de 450 páginas, vê-se confirmado o retrato – efectuado pelos arquivos diplomáticos franceses – de Karol Wojtila e do universo clerical que o formou e enquadrou. Na base de uma biografia redigida por hagiógrafos, o futuro papa aparece de súbito como um polaco violentamente antirrusso – sólida tradição, bem anterior à era bolchevique – para ensaiar com o Reich simpatias que a circunspecção dos autores apenas aborda: germanófono, ele é apresentado como «hostil aos nazis» mas, sobretudo, como um dos clérigos mais hostis a toda a resistência ao ocupante (p. 43 e sgs., até à 59, p. 89, etc.); duvida-se do seu antinazismo ao saber-se que, face à barbárie alemã, que castigava até os salesianos da sua paróquia, consagrou os seus esforços, com sucesso, «a convencer a maior parte» dos seus amigos «do Rosário Vivo» - organização secreta sobre a qual gostaríamos de conhecer mais - «a não desenvolver a luta clandestina»: «orar era a única coisa a fazer» (p. 56-57), teria ele então sentenciado – serenidade que, seguramente, não regeu as suas relações tumultuosas com o mundo russo. Ele teria amado os judeus, neste país em que a Igreja conduzia a todo-poderosa coligação antissemita, sob o báculo do primaz Hlond (p. 32 e sg.), um dos protagonistas essenciais da organização pró-alemã –
tanto francófoba como russófoba – da política polaca anterior a 1939.
para ler o texto completo em PDF CLIQUE AQUI
ESTE TEXTO ENCONTRA-SE NO SÍTIO pelosocialismo.net
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Estados sob intervenção e Anticomunismo na Europa

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
CUBA:Venceremos !!!

Grande parte dos que falam e escrevem sobre a tal “Restauração Capitalista em Cuba” é professor e intelectual e tem conhecimento do que vem acontecendo no, principalmente, Continente Europeu, portanto, nunca vão poder alegar ignorância à respeito.
Não trato aqui das manifestações de massa que vêm ocorrendo pela Europa, mas sim da reedição fascista da história ( sob novas e todas as formas que tem assumido atualmente) e de seu mais acalentado sub-produto: o anti-comunismo.
È conhecido que a Espanha, França e outros países daquele continente (também, não é preciso falar aqui do EUA) tem feito muita pressão e atribuído prêmios à dissidentes cubanos, como forma de transmitir ao Mundo e inculcar nas mentes das pessoas uma visão falsa e distorcida do Socialismo e da Revolução Cubana , isso não é novo.
È conhecido que o parlamento europeu aprovou uma moção comparando o regime nazista ao comunista , utilizando-se do conceito de totalitarismo para criar as bases da revisão mentirosa e a falsificação grosseira da história. Isso também não é novo.
Partidos e personalidades de orientação Trotskista, falando de restauração capitalista em Cuba e se juntando espontaneamente ou não com essa orquestração anticomunista , também não podemos dizer que é uma coisa nova.
Talvez no meu caso, tomara que sem razão, me faz remeter meus entendimentos dessas colocações à quinta-coluna da guerra civil Espanhola.
Em alguns momentos da minha vida, achei que era possível atuarmos juntos em situações do movimento de trabalhadores e revolucionário. Não, nunca fui ingênuo ou neófito em acreditar que poderíamos habitar um mesmo partido revolucionário, isso realmente nunca acreditei.
Sabemos que Cuba é uma democracia-popular, pobre de recursos naturais mas mesmo assim , mantém um sistema universal, integral , público e gratuito de Saúde e educação. ( até o filme do norte-americano Michael Moore fala da saúde em Cuba )
Isolada , bloqueada e sempre na iminência de ser agradida, mantêm sua revolução a todo custo e seu povo educado e culto saberá defender os valores Socialistas e seu processo revolucionário.
Essa tentativa de algumas personalidades que se auto-denominam “marxistas-revolucionários” e partidos de orientação Trotskista, soa aos meus ouvidos e olhos como uma concertação inter-burguesa, utilizando-se de palavras, personalidades e partidos teoricamente de esquerda, para atacar e denegrir a Revolução Cubana.
VIVA CUBA SOCIALISTA!!!
Beto- pelo MAFARRICO
GRANDES NEGOCIATAS À VISTA

por Correio da Cidadania
domingo, 26 de dezembro de 2010
Cuba revolucionária não está sozinha, venceremos !

CUBA NÃO ESTÁ SÓ,
VENCEREMOS!
Adorei esse texto ( abaixo, autoria Prof. Dirlene ), mostra a realidade vivida pelo povo Cubano. Com as coisas boas que a Revolução Cubana proporcionou ao povo Cubano e também seus problemas.
Pra mim , qualquer discussão sobre Cuba não pode e nem deve deixar de lado a realidade de um pobre país sem recursos naturais, bloqueado pela maior potência do mundo e apesar disso, conseguiu feitos notáveis para sua população, como ex: saude, educação e seus efeitos em qualidade e expectativa de vida maior ( só 7 meses menos que a expectativa de vida nos EUA), mortalidade infantil menor que a dos EUA.
Sem a Revolução em Cuba, essa ilha seria parecida com a Rep.Dominicana??? ou Haiti???? talvez sim.
Agora. existem grandes doutores(sic) em "Marxismo", dizendo que está havendo uma "restauração capitalista em Cuba" e tentam intimidar a gente( os não doutores em marxismo ) usando palavras e frases retiradas mecanicamente das obras clássicas marxistas , esquecendo-se sempre que o Marxismo é um guia-de-ação e não um dogma .
Mas eles sempre se atrapalham e tropeçam na realidade.
E a realidade é que Cuba, é uma democracia popular com um povo culto e educado , que saberá resolver seus problemas e achar seu caminho para o Socialismo.
Sua revolução em 1959, já foi além das possibilidades de entendimento e compreensão de seu processo revolucionário por esses "doutores", nunca dependendo ou precisando dessa compreensão , conseguiu feitos notáveis para seu povo e ainda os consegue.
Essa revolução é conduzida queiram ou não por revolucionários comunistas , em minha opinião, os que falam de Restauração Capitalista na verdade verbalizam um desejo , acalentado há muitos anos, de ver a revolução derrotada.
E isso não irá acontecer, jamais!!
Viva Cuba Socialista!
Beto - MAFARRICO
NOTA DO MAFARRICO- Chamo "doutores " adeptos do Trotkismo morenista e alguns Porfessores Universitários , que falam e publicam textos alardeando a suposta " Restauração Capitalista em Cuba "
Por Prof. Maria Dirlene Trindade Marques
Acompanho os debates nesta rede e tenho aprendido muito. Vou fazer aqui um comentário sobre a discussão do socialismo em Cuba.
Outro dia assisti um documentário na TV Futura sobre Cuba. Só porque sou nuito persistente, vi ate o fim o final. E, valeu a pena.
No inicio, como não podia deixar de ser, o objetivo era mostrar o autoritarismo, a pobreza, a falta de liberdade, e todas as carências da sociedade.
É claro que partiam do ponto de vista de uma classe media com alto poder aquisitivo em uma sociedade como a brasileira. Portanto, com acesso a saúde, educação com uma certa qualidade e com acesso a tudo quanto é bens de consumo.
O entrevistador tinha como guia uma cubana formada em letras em Cuba e que veio para o Brasil e é professora em uma escola particular alem de dar aulas particulares de espanhol.
Portanto, uma das que usufruiu da educação gratuita cubana.
Era impossível imaginarmos o desenrolar do filme. Na medida que iam andando pela cidade, conversando com as pessoas, esperando ônibus, pegando carona, indo para a fila do Copelia - tudo aquilo que o povo cubano faz - , os aspectos diferentes da nossa sociedade iam aparecendo.
Mesmo com a insistência da guia cubana/brasileira em mostrar as lojas sem a diversidade de produtos, tinha tudo o que uma pessoa precisa.
Iam para a fila de ônibus (alias, não tem fila. As pessoas chegam e perguntam: quem é o ultimo?) falando da precariedade do transporte coletivo e aí, chegou um ônibus moderníssimo (foi adquirido da China uma frota de ônibus para o transporte coletivo. Já havia os ônibus para os turistas). Não havia nenhum tumulto. E, quando eles estavam esperando ônibus em um lugar mais distante, passa um carro e oferece carona, o que é a pratica comum.
Saúde e educação, nao precisa nem falar. Vão depois para uma casa de família, conversam, ficam para a refeição etc. Conversam com jovens e velhos. Os mais velhos, defendem ardorosamente o comunismo (como disseram). Alguns jovens, querem sair mas percebem as diferenças.
Enfim, no final o entrevistador fecha o documentário dizendo que pode se dizer tudo sobre Cuba mas o que ele viu foi um povo alegre, nenhuma criança descalça e fora da escola, uma alimentação não muito diversificada mas sem carência, nenhum morador de rua e um povo tranqüilo, sem stress ,o que é muito diferente de nossa sociedade. Se ele tivesse que falar algo negativo, só não gostou do tempero da comida (comentário dele).
Bem, é sobre este país que está sendo feita a discussão. E que de fato tem grandes problemas. O maior problema que vejo, é onde termina o texto do Rui Amaro "E assim voltamos ao antigo dilema: a revolução tem que ser internacional porque feita em um só país, aos poucos, ela será derrotada pelo imperialismo. A história não deixa dúvidas." O efeito demonstração dos países capitalistas é um grande problema, em especial para a juventude que não viveu e nem conhece como vive a maior parte do povo no mundo capitalista.
Se eles viesse passear no Rio de Janeiro e vissem que a maior parte da população vivem é nas favelas, sujeitas a todo tipo de violência (vide o Complexo do Alemão), e não em Copacabana ou Ipanema, teriam um susto. Alias, eles adoram o Rio, a Amazônia que eles conhecem através das novelas. Não acreditam quando falamos que só 10 a 15% da população tem acesso àqueles bens.
Enfim, o que os jovens conhecem do mundo capitalista é a sociedade de consumo da elite, é a classe média que pode ir para o exterior inclusive em Cuba. Eles não conseguem imaginar que milhões de pessoas não têm como visitar parentes em outra cidade.
É isto que os dirigentes cubanos enfrentam. E, estas contradições se agudizaram quando tiveram que tornar o turismo a sua primeira fonte de renda, intensificando todas as contradições citadas no artigo: 2 moedas, gorjetas em moeda conversível (ou dólar), gerando 2 sociedades. Este é um grande problema que tem de ser resolvido.
Outro problema, é a baixa produtividade no campo.
Diante desta situação, uma pergunta que temos de nos colocar, é como Cuba conseguiu sobreviver ate agora. Nossa maior solidariedade com Cuba socialista é lutar e construirmos o socialismo no Brasil.
Enfim, acho extremamente positivo este debate. Temos que buscar entender o funcionamento da lei do valor, como superá-la em uma sociedade concreta.
Um grande abraço
Dirlene
Texto eviado a ESK por e-mail
ESTE TEXTO ENCONTRA-SE EM O MAFARRICO
NOS EUA 43 MILHÕES DE AMERICANOS RECEBEM CUPONS DO GOVÊRNO PARA TER 1 REFEIÇÃO

sábado, 25 de dezembro de 2010
Portugal: Uma candidatura patriótica e de esquerda

A caridade piedosa ocupa o lugar deixado vago pela renúncia ao princípio da dignidade

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
A POBREZA NA EUROPA

Cerca de 116 milhões de pessoas, ou seja perto de um quarto da população da União Europeia, viviam numa situação de exclusão social em 2008, de acordo com o último estudo do Eurostat, divulgado no dia 13.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Capital aproveita crise para atacar salários

A crise sistémica mundial está a ser aproveitada pelo capital para pressionar a remuneração da força de trabalho. Os jovens são as presas mais vulneráveis do capital predador.
Jovens vítimas do sistema
A OIT salienta no documento supracitado que «os trabalhadores com baixos salários tendem a ser jovens». Mas não são apenas as baixas remunerações o garrote para os mais recentemente chegados à idade activa.
Quando comparados os números do terceiro trimestre de 2007 com os do mesmo período deste ano, verifica-se que 3,5 milhões de jovens caíram no desemprego, acrescenta a OCDE, que alerta ainda para o facto deste valor se encontrar abaixo da realidade, dado que muitos dos que concluem ou abandonam o ensino não entrarem nas estatísticas do desemprego.
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
AS MENTIRAS DE SEMPRE DA MÍDIA

(...) afirmou que as autoridades cubanas proibiram o documentário de Michael Moore, Sicko, por ser subversivo. Embora a intenção do filme seja desacreditar o sistema de saúde dos EUA, destacando a excelência do sistema cubano, disse que o regime sabe que o filme é um mito e não quer arriscar uma reacção popular, mostrando aos cubanos facilidades que claramente não estão disponíveis para a grande maioria deles.
16 junho de 2007 sábado 01:41 GMT [sete meses antes do telegrama falso] TÍTULO: Ministro da Saúde cubano diz que Sicko, de Moore, mostra “valores humanos” do regime comunista BYLINE:
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Brasil: Nunca esquecer a CHACINA DA LAPA

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
OPOSIÇÃO VENEZUELANA EXIGE QUE CHAVEZ APROVE NOVO EMBAIXADOR AMERICANO ( HUMOR POLÍTICO )
Oposição "democrática( sic..)" da venezuela exige do govêrno Chavez que aprove logo o novo embaixador do EUA " Porque já estamos ficando sem dinheiro "
"HUMOR NEGRO POLÍTICO"
A ultra direita "democrática" venezuelana, denunciou a demora na aprovação do nôvo embaixador dos EUA, Mrs. Larry Palmer , como uma manobra do regime, para deixa-los sem os justos fundos( money ) para as festividades de final de ano, quando a necessidade de comprar uns whiskys e outros regalos da cesta de natal aumentam substancialmente.
Os fascistas golpistas "democráticos" venezuelanos reclamam que há uma estratégia deliberada para sufocar financeiramente a oposição. " O governo agora não nos dá dinheiro, como fazia na época da verdadeira democracia, como também querem proibiir nossas naturais fontes de financiamento, como é o caso da Embaixada dos EUA", comentaram bastante indignados com essa situação.
A oposição golpista, através de seus porta-vozes, explicaram que assim querem destruir a "democracia". Nas democracias da America Latina, sempre se tem recebido esse benefício da doações pessoais que costumam fazer as embaixadas dos EUA . Em troca, sempre aprovamos leis para que eles levem todas as nossas matérias primas, de nosso solo e sub-solo, porque eles é que sabem dar o devido uso a essas matérias primas. è um negócio justo que o atual regime Chavista agora quer abolir, vê se pode???
Agora organizaremos uma marcha para solicitar ao regime que se apresse na aprovação de Mrs. Larry Palmer, como novo embaixador dos EUA na Venezuela.
Baseado em texto publicado no GLOBO TERROR ( Venezuela )
Maria e José na Palestina em 2010

por James Petras
domingo, 19 de dezembro de 2010
Para os capitalistas se for bom para seus lucros, até penteiam o mico-leão-dourado

Empresa Natura demite funcionários lesionados