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Mostrando postagens de janeiro, 2014

O Dia em que acabou a crise

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O Dia em que acabou a crise por Concha Caballero "Um belo dia, no ano de 2014, a crise terminará oficialmente e ficaremos com cara de bobos agradecidos , reprovar-nos-ão a nossa desconfiança, darão por boas as políticas de ajuste e voltarão a dar corda ao carrossel da economia. Obviamente, a crise ecológica, a crise da distribuição desigual, a crise da impossibilidade de crescimento infinito permanecerão intactas, mas essa ameaça nunca foi publicada nem difundida e os que dominam verdadeiramente o mundo terão posto um ponto final a esta crise fraudulenta – metade realidade, metade ficção –, cuja origem é difícil de decifrar mas cujos objetivos foram claros e contundentes: fazer-nos retroceder 30 anos nos direitos e salários ." "Um belo dia, no ano de 2014, quando os salários tiverem embaratecido até níveis terceiro-mundistas; quando o trabalho for tão barato que deixe de ser o fator determinante do produto; quando tiverem feito ajoelhar todas as profis

União Soviética - Capitalismo de Estado ou Socialismo?

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União Soviética - Capitalismo de Estado ou Socialismo? Por Paulo Gabriel   "Dentro desta perspectiva, a ideologia hegemônica tende a demonizar todas as formas possíveis e imagináveis de contestação do status quo . Logo, a primeira experiência socialista do mundo é, talvez, o alvo principal desta “demonologia”, pois ela não apenas contestou a hegemonia capitalista como também apresentou um modelo de sociedade que não se pautava pela anarquia produtiva, pela exploração do homem pelo homem e pelo egoísmo mesquinho . A economia planificada surgiu na década de 1930 como uma vigorosa arma nas mãos dos oprimidos, lançando uma nação semi-feudal e devastada pela guerra total ao posto de superpotência mundial. Como disse Churchill certa vez, Stalin pegou uma nação que se baseava no arado de madeira e levou-a a era da energia nuclear. Aqui não se trata de vangloriar Stalin ou não, mas sim de reconhecer os avanços gigantescos que o socialismo trouxe à União Soviética. O desempre

O protesto popular e a crise da oligarquia

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A bandeira das oligarquias do Brasil e do Mundo. O protesto popular e a crise da oligarquia por Fausto Arruda " As oligarquias manipulam ao nível municipal e estadual aquilo que na Constituição está consagrado como os três poderes da República: o executivo, o legislativo e o judiciário. Coloca-os a serviço de sua reprodução . Assim, ao aparelharem todas as instituições do Estado, ao assegurarem por todos os meios a exploração dos trabalhadores , exercendo sistematicamente a opressão do povo, estabelecem um sistema patrimonialista, fruto de transferência de recursos arrecadados da população para seus apaniguados na forma de altos salários, benefícios fiscais, isenções, doações, afora o puro e simples roubo do erário sob os mais variados títulos como corrupção, malversação, desvio de verbas, etc.." "Ao aliarem-se com os representantes das oligarquias locais e regionais como Sarney, Barbalho, Calheiros e outros que compõem sua base aliada , os oportunistas ( P

Não à falsificação histórica sobre os palestinos na novela da Globo

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Não à falsificação histórica sobre os palestinos na novela da Globo     "O autor de “ Amor à vida ”, Walcyr Carrasco, reforçou, assim, mitos que são denunciados por vários historiadores , inclusive israelenses, como Ilan Pappe, em seu artigo “Os dez mitos de Israel”. Entre eles, o mito de que a luta palestina não tem outro objetivo que não o terror e que Israel é “forçado” a responder à violência . Segundo ele, a história distorcida serve à opressão, à colonização e à ocupação. “A ampla aceitação mundial da narrativa sionista é baseada em um conjunto de mitos que, ao final, lançam dúvidas sobre o direito moral palestino, o comportamento ético e as chances de qualquer paz justa no futuro. A razão é que esses mitos são aceitos pela grande mídia no Ocidente e pelas elites políticas como verdade.” O Brasil não é exceção. Na contramão da campanha global por boicotes ao apartheid israelense, o governo federal se tornou nos últimos anos o segundo maior importador de tecnologi

Vaticano, ONG e Agronegócio em Portugal

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Vaticano, ONG e Agronegócio em Portugal por Jorge Messias "Todos estes milagres surgem em contracorrente e num mundo dominado pela fome, pela miséria, pelo desemprego e pela queda ou estagnação das economias . São lucros fáceis, sobretudo gerados pela especulação financeira com os preços do petróleo, obrigatoriamente pagos em dólares, ou com as fraudes das swards ou das commodites do agronegócio, roubalheiras baseadas em coisa nenhuma. O neocapitalismo destrói sabendo, de antemão, que jamais será capaz de reconstruir . Com Papa Francisco ou sem Papa Francisco, a Igreja é unha com carne com o famigerado capitalismo selvagem ou novo capitalismo que, no entanto, afirma condenar . Se não denuncia os seus crimes é porque, quase sempre, também ela, a Igreja, os pratica. Dá-lhes cobertura e aplana os seus criminosos caminhos futuros na Comunidade Europeia, na Mercosul, na unificação da banca, na legalização dos transgênicos, numa palavra, onde quer que a sua contribuição seja nece

O PCP, os católicos e a Igreja- Contributo de Álvaro Cunhal e breves notas da actualidade

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PCP, os católicos e a Igreja- Contributo de Álvaro Cunhal e breves notas da actualidade Carlos Gonçalves "A Igreja Católica , num processo irregular, registou algumas mudanças. Acentuou-se a fusão do Estado do Vaticano e das super-estruturas da Igreja com o capital financeiro supranacional, o que implica a consolidação das respectivas opções de classe na alta hierarquia . Mas, simultaneamente, avançou a secularização da vida social, alargou-se o fosso entre o diagnóstico oficial da «economia de exclusão e desigualdade» e a ocultação e mistificação de respostas progressistas efetivas, emergiram novos questionamentos de dogmas e orgânicas e novas dinâmicas associativas e de Acção Católica. Em Portugal, neste final de 2013, e isso é ainda uma conquista de Abril, não existe uma «questão religiosa», e no que depender do PCP nunca existirá; o que não significa que não haja matéria a merecer atenção, relativamente à laicidade do Estado e à sua garantia, à igualdade das confiss

Três notícias

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Três notícias por Filipe Diniz "São três notícias sobre o poder dos monopólios, sobre o capitalismo monopolista de Estado. Os monopólios transnacionais têm o poder de colocar os seus agentes nos cargos de maior responsabilidade do poder político (e, se estão satisfeitos, de lhes conceder um prémio); de graças a eles extorquir uma fatia ainda maior da riqueza socialmente criada e de acelerar uma cada vez maior centralização do capital; de celebrar e de romper contratos com os estados e de exercer chantagem sobre eles, porque dispõem de um poder económico, técnico e político muitíssimo superior." "Ainda há quem subestime a luta no marco nacional . Sem o combate ao capitalismo monopolista de Estado não é possível uma política ao serviço do povo." Ainda há quem subestime a luta no marco nacional. Sem o combate ao capitalismo monopolista de Estado não é possível uma política ao serviço do povo. Notícia 1 : José Luís Arnaut vai integrar o Internation

Sharon, o «bulldozer»

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Sharon, o «bulldozer» por Ângelo Alves   " Sharon não foi um homem de paz, foi um criminoso de guerra , que combateu ou dirigiu em todas as guerras de agressão e de ocupação de Israel contra a Palestina e os países árabes da região. Não foi um homem preocupado com a segurança do seu povo, levou a insegurança a toda a região e o terror à Palestina ou a países como o Líbano. Sharon não tinha como «estrela guia» a «sobrevivência» de Israel, nem era um homem corajoso, foi um comandante provocador que desde cedo usou a provocação e a guerra para procurar negar a existência não só do Estado, mas também do povo palestiniano . Sharon não foi um patriota, foi um nacionalista de extrema-direita e racista, foi o homem do massacre de Qybia, na Cisjordânia, em 1953, em que como comandante da unidade 101 massacrou 69 pessoas, várias delas queimadas vivas dentro das suas próprias casas. Foi o autor, conjuntamente com os falangistas assumidamente fascistas, do massacre dos campos

A guarda pretoriana de Dilma e a repressão durante a Copa da Fifa

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A guarda pretoriana de Dilma e a repressão durante a Copa da Fifa por Rafael Gomes Penelas   "Cada vez mais o povo brasileiro se dá conta de que esta Copa só vem para beneficiar o grande capital e no seu rastro seus podemos constatar as remoções, a militarização, a violência policial desenfreada e o sofrimento de milhares de famílias pobres . A palavra de ordem ‘Não vai ter Copa!’ ecoou e ecoa nas manifestações de rua de várias cidades brasileiras. Na própria Favela Metrô-Mangueira, como citamos acima, ela foi entoada com vigor. Alguns grupos de militantes do PT/pecedobê, que há mais de uma década legitimam esta gerência do velho Estado brasileiro , assim como a grande burguesia, também estão preocupados com a realização do megaevento. Para tentar desmerecer os legítimos e justos protestos populares eles tentam apresentar a Copa como algo positivo para o país, chegando a qualificar os manifestantes e os protestos como de “direita” e, em algumas ocasiões, até de “golpis

Oligarcas, Demagogos e Revoltas de Massas contra a Democracia

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Oligarcas, Demagogos e Revoltas de Massas contra a Democracia por James Petras "A História, desde a Antiguidade aos nossos dias, ensina-nos que nem todas as “revoltas de massas” atingem, ou mesmo são motivadas, por objectivos democráticos . Muitas serviram oligarcas que pretendiam derrubar governos democráticos, líderes totalitários que procuravam estabelecer regimes fascistas e pró-imperialistas, demagogos e autoritaristas que pretendiam enfraquecer regimes democráticos enfraquecidos, e militaristas que pretendiam começar guerras com ambições imperialistas. Hoje as “revoltas de massas“ contra a democracia tornaram-se um procedimento operacional habitual para os governantes da Europa Ocidental e EUA, que procuram contornar os procedimentos democráticos e estabelecer clientes pró-imperialistas . A prática da democracia é denegrida enquanto os gangues são louvados nos media imperialistas. É por isto que os terroristas e mercenários islâmicos armados são chamados “rebeldes”

Teias das intrigas da Igreja e do Capital

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Teias das intrigas da Igreja e do Capital por Jorge Messias     E se a fome exterminar milhões de seres humanos , tanto melhor: é preciso que morram . A fome é «apenas» um dos elos da amarra diabólica da miséria e da desigualdade entre ricos e pobres imposta pelo capitalismo. Um encadeamento que passa pela exploração do trabalho, pela supressão de direitos e garantias, pelo desemprego, pela corrupção e pela miséria. Calcula-se que, em cada dia que passa, mais de 120 mil pessoas morrem à fome em todo o mundo . Que a pobreza extrema esmague 75% da população mundial. E que as três maiores fortunas mundiais e pessoais correspondem à soma das 48 economias dos países mais pobres . É evidente que a condenação pura e dura do neocapitalismo não é de esperar da parte dos responsáveis da Igreja católica ou de outras formações religiosas internacionais. Seria o caso da Igreja a auto criticar-se e a mudar repentinamente o sentido da sua intervenção política. Espantoso milagre em que n

Espanha: As organizações oportunistas – com as suas propostas de conciliação de classes – colaboram com a oligarquia, numa guerra geral contra a classe operária.

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O CAMINHO PARA A LIBERTAÇÃO DA CLASSE OPERÁRIA É A LUTA PELO PODER DOS TRABALHADORES E A REVOLUÇÃO SOCIALISTA Resolução do Comité Executivo do PCPE     " A classe operária e os sectores populares estão sendo submetidos a um brutal aumento da exploração , por parte da oligarquia espanhola, que encontra na redução do preço da força de trabalho o único elemento flexível do seu sistema económico. Esta oligarquia apoia-se nas estruturas imperialistas da UE para reforçar a sua posição de classe dominante. Endesa, Panrico, La Caixa, Mercadona, Pescanova, BBVA, Repsol, Banco Santander, Acciona, Telefónica, FCC, etc., são alguns dos grandes grupos monopolistas que exercem uma brutal ditadura, utilizando como subterfúgio uma cada vez mais reduzida democracia burguesa. O aumento da sobreexploração da força de trabalho conduz a classe operária a um empobrecimento crescente e a umas miseráveis condições de vida, até a extremos de desnutrição infantil, que afecta uma parte signifi

Porque comparam nazismo e comunismo?

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Porque comparam nazismo e comunismo? Fonte - Blog AK-47     " No fim da Segunda Guerra Mundial, o comunismo estava em alta nos corações e mentes dos povos do mundo . Partidos Comunistas começaram guerras revolucionárias na Malásia, no Vietnã e na Grécia e chegaram ao poder em toda a Europa Oriental. Aqui no Brasil, 11 anos depois de liderar o Levante de 1935, Luís Carlos Prestes foi eleito senador pelo PCB. Porém, a reação internacional não poderia admitir que os comunistas, seus velhos inimigos de sempre, tivessem toda essa glória . Mas não podiam falar nada, afinal, Hitler (o qual eles nunca odiaram tanto assim) tinha cometido atrocidades inimagináveis. Muitos países capitalistas tinham sido humilhados pelos hitleristas, sendo somente salvos pelos soviéticos . Por isso eles tiveram de arranjar uma nova estratégia. E arranjaram: Aproveitando de fábulas anticomunistas como a história da fome na Ucrânia (uma mentira nazista grotesca) e através de vários historiadores

Contra o fascismo e a guerra

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Contra o fascismo e a guerra por Albano Nunes "Todas as linhas de ação decididas no 15.º Encontro são importantes, mas deve chamar-se a atenção para as que se referem à luta contra o racismo, a xenofobia, a extrema-direita, que sublinham a importância do combate ideológico ao anti-comunismo e às falsificações da História e que propõem que o 100.º aniversário do início da Primeira Guerra Mundial (1914/18) e o 75.º aniversário do da Segunda Guerra Mundial (1939/45) sejam ocasião para combater o revisionismo histórico, evidenciar as raízes de classe do fascismo e da guerra, mostrar o papel determinante dos comunistas e da URSS na derrota do nazi-fascismo e a ligação da luta pela paz com a luta pelo socialismo ." O 15.º Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários realizado em Lisboa em 8, 9 e 10 de Novembro com a participação de 75 delegações provenientes de 63 países aprovou um conjunto de Linhas de acção comum ou convergente cuja importância deve ser

O Oportunismo na Estrada do Comunismo

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O Oportunismo na Estrada do Comunismo por Miguel Urbano Rodrigues "É transparente a apologia de uma estratégia incompatível com o marxismo. Hoje, num contexto histórico diferente, cabe ao Partido da Esquerda Europeia, herdeiro do revisionismo, ser o executor dessa estratégia que privilegia a função dos parlamentos, e renuncia à luta de classes. Na prática, as «amplas frentes de esquerda» preconizadas pelo PEE conduzem a uma aliança com a burguesia que subalterniza os partidos comunistas e faz deles instrumentos de uma política reformista que nega a sua função revolucionária.   A União Europeia ideada pelo PEE seria – cito novamente Raul Martinez e Garcia - “a negação de tudo o que se relaciona com a construção do socialismo, com recusa total das tradições revolucionárias, em contradição frontal com o socialismo científico, a luta de classes e a revolução socialista»." O quarto número da Revista Comunista Internacional - editada por órgãos teóricos de onze part

Apartheid brasileiro: o caso do Maracanã

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Apartheid brasileiro: o caso do Maracanã por Paulo Metri       " O conluio no Brasil envolveu os mesmos grupos de outras Copas: FIFA, políticos, construtores etc . Para alegria dos construtores, concluíram erradamente que o Maracanã tinha que ser colocado abaixo e construído outro no lugar. O antigo era popular, pois alguns destituídos de dinheiro podiam assistir ao jogo até de perto, sem ver imagens de duas dimensões em uma tela, sentindo o cheiro do suor dos jogadores. Nele, o pobre conseguia ser aceito." É um sobressalto para qualquer alma encarnar, como acreditam os espíritas, em um ser humano que viverá em um país capitalista. O ser pode não ser agraciado geneticamente com uma mente e um corpo propícios à sobrevivência neste sistema. Além disso, a aleatoriedade pode escolher um núcleo populacional sem respeito à vida, sem garantia de instrução, atendimento à saúde, acesso a moradia etc, graças à própria agressividade que o capitalismo induz. O núcleo fam

“Europa, uma Crise terminal?” - parte 1

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A crise económica capitalista e as rearrumações no âmbito internacional   por Nikos Seretakis "Um intenso conflito ideológico realiza-se em torno da natureza da crise e, consequentemente, sobre a direção da saída dela. Logo no primeiro momento os partidos burgueses e as forças reformistas e oportunistas fizeram um esforço sistemático de desinformação, de ocultação das verdadeiras causas e fatores da crise. O seu objetivo era impedir, nem que fosse um pequeno passo, a emancipação do movimento operário e popular. Promoveram-se teorias sobre o "capitalismo de casino", de que a crise se deve exclusivamente ao sistema financeiro, ao "sobreconsumo" ou inclusive ao seu contrário, o "subconsumo" – esta teoria última apareceu depois do Memorando de 2010." "Promovem-se alegações infundadas que "a Grécia torna-se cobaia", ou afirmando que "a Grécia está sob ocupação", absolvendo assim o capital grego e o capitalismo

Milho, censura e corrupção na ciência

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Milho, censura e corrupção na ciência Por Silvia Ribeiro Publicado originalmente em espanhol no La Jornada Tradução da Adital   "O estudo de Séralini é muito relevante para o México porque os ratos foram alimentados com milho 603 da Monsanto, o mesmo que as transnacionais solicitam plantar em mais de 1 milhão de hectares, no norte do país. Caso seja aprovado, esse milho entraria massivamente na alimentação diária das grandes cidades do país por meio das ‘tortillerías’ (que fabricam tortilhas feitas de milho). Como o México é o país onde o consumo humano direto de milho é o mais alto do mundo e durante toda a vida, o país se converteria em uma repetição do experimento de Séralini, com gente em vez de ratos, com altas probabilidadesde desenvolver câncer em alguns anos, em um lapso de tempo suficiente para que o governo tenha mudado e as empresas neguem sua responsabilidade, alegando que foi há muito tempo e não se pode demonstrar o milho transgênico como causa diret

Sobre a essência e a origem fascistas da privatização

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Sobre a essência e a origem fascistas da privatização   por Eric Zuesse, Washington’s Blog “ The Fascist Origin and Essence of Privatization ” Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu   "Um dos mitos da privatização: A privatização teria sido “inventada” por duas grandes democracias, EUA e Grã-Bretanha , nos anos 1980s. É falso. A privatização, como a reencontramos no mundo nos anos 1980s e 1990s, foi instrumento muito usado, antes, pelos regimes fascistas.   Um fato sobre a privatização: Antes de Reagan e Tatcher [e dos governos da privataria do PSDB-DEM no Brasil de FHC-Serra (NTs)], a privatização foi objetivo muito empenhadamente buscado pelas elites fascistas – e desde os primeiros passos do fascismo. Uma explicação para o fato: As elites controlam a riqueza privada . Com a privatização, as mesmas elites ganham controle também sobre o que, antes da privatização, era riqueza pública. A privatização, além do mais, dá a políticos corruptos (representantes da e

Obama e o secretismo dos ataques com aviões não tripulados

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Obama e o secretismo dos ataques com aviões não tripulados por Amy Goodman   "Enquanto os media estado-unidenses centram toda a atenção na possibilidade de que nos próximos anos a Amazon.com utilize pequenos aviões não tripulados para enviar as encomendas de Natal, é importante refletir seriamente acerca do que estes robots aéreos estão fazendo atualmente. O correspondente de DemocracyNow! Jeremy Scahill vem há anos denunciando as guerras encobertas dos Estados Unidos. Fê-lo recentemente no seu livro e documentário denominado “Dirty Wars” (Guerras sujas). O filme acaba de ser nomeado para um prémio Óscar ao melhor documentário do ano. Após a nomeação, Scahill disse-nos: “Esperamos que, através do documentário, as pessoas prestem atenção a estas histórias, que os estado-unidenses conheçam, por exemplo, o que sucedeu aos residentes de uma localidade beduína em al-Majalah, Iémen, onde mais de trinta mulheres e crianças morreram num ataque com um míssil de cruzeiro estado-unid