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Mostrando postagens de julho, 2015

Combater o fascismo: lições do Brasil

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A burrice dos fascistas é do tamanho de seu ódio à humanidade! Combater o fascismo: lições do Brasil por  Pelo Anti-Imperialismo "A esquerda brasileira vai pagar o preço da política de conciliação de classes do PT. As organizações de classe que essa politica condenou ou enfraqueceu, como são exemplo a CUT e o MST, levarão anos a sanear e reconstruir. Isto se a CUT puder ser salva. Agora trata-se de enfrentar a onda fascista que cresce na ausência de organizações de classe, quer dizer, as consequências mais nefastas da política de conciliação de classes do PT. Entretanto, não contra o movimento fascista e, por consequência, a favor do governo. Isso seria, em grande medida, colocar-se contra os trabalhadores do lado da burguesia." "Por certo, são as vítimas imediatas do fascismo, os partidos social-democratas como o PT, que criam, ao desorganizar os trabalhadores, as condições para a emergência do movimento fascista. Por isso, não raramente, o combate ao fas

Escalada belicista agita Turquia

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CMP acusa imperialismo Escalada belicista agita Turquia por Jornal Avante "O ataque ao PKK, acompanhado da prisão de dezenas de activistas curdos por toda a Turquia, ocorre numa altura em que Ancara continua a debater-se com dificuldades para formar um governo de coligação. Nas eleições de 7 de Junho, recorda-se, o Partido Democrático dos Povos (HDP), um partido pró-curdo e de esquerda, obteve 13 por cento de votos e elegeu 80 deputados, um resultado decisivo para retirar a maioria absoluta que o AKP detinha desde 2002." O massacre de 32 pessoas em Suruç, os bombardeamentos turcos no Iraque e na Síria, e a cedência da base aérea de Incirlik aos EUA fazem temer uma escala da guerra na região. O massacre de Suruç é uma forma de impor aos povos da Turquia os planos de exploração do imperialismo e até mesmo de os empurrar  para a guerra. Quem o afirma é o Conselho Mundial da Paz (CMP) , num documento em que condena o massacre cometido pelo grupo extremista auto-de

O Fortalecimento da Aliança Popular

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O Fortalecimento da Aliança Popular Resolução Política do 19º Congresso do KKE "A luta pela desvinculação da União Europeia está ligada à luta contra o poder dos monopólios e à luta da classe operária e dos seus aliados pelo poder operário-popular." "Desenvolve-se como um processo de maturação da consciência política, da organização e formas de luta. Nestas condições, organiza-se e coordena-se para a resistência, a solidariedade, a sobrevivência. Defende os interesses dos trabalhadores e do povo: os salários, as contratações colectivas, as pensões, os direitos laborais e populares, os preços a que os produtores vendem os produtos agrícolas, protege os camponeses e os trabalhadores autônomos, protege a habitação popular da especulação dos bancos e dos impostos. Defende o direito à educação, à saúde e ao bem estar exclusivamente gratuitos, a luta por produtos de consumo público baratos e de qualidade, a infraestruturas gratuitas destinadas à cultura e desporto.

Luta ideológica e reforma do sistema burguês

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Luta ideológica e reforma do sistema burguês Resolução Política do 19º Congresso do KKE "Os comunistas devem popularizar ainda mais a posição coerente do KKE de que não vai cooperar ou participar num governo de gestão promovido pelo SYRIZA e outras forças de gestão burguesa que existem ou que possam surgir.   Temos de popularizar a nossa posição sobre as alianças e o papel do KKE no poder e num governo operário-popular.   Através da sua actividade sistemática e multi-facetada, o KKE deve contribuir para as batalhas eleitorais (eleições para o Parlamento, eleições para o Parlamento Europeu e para a Administração Local), para que o voto no KKE de sectores operários e populares pobres expresse não só a vontade de apoiar a força política que luta consequentemente pelos problemas do povo, como também seja uma opção de classe destinada a debilitar o sistema burguês, a governação burguesa. Cada abertura na governação burguesa deve ser utilizada para reforçar a perspectiva

Para iniciar a invasão da Síria pelos EUA, os politólogos de Washington apelam à sua divisão, destruição e ocupação militar

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Para iniciar a invasão da Síria pelos EUA, os politólogos de Washington apelam à sua divisão, destruição e ocupação militar por Tony Cartalucci* "Numa simples afirmação, Brookings admite que o governo da Síria não está envolvido numa guerra contra o seu próprio povo, mas contra o “ISIL” (ISIS). É claro que Brookings, políticos e outros estrategas em todo o Ocidente estão a usar a ameaça do ISIS, em combinação com a ameaça de intervenção militar direta, como uma forma de alavancagem para, finalmente, invadirem e ocuparem totalmente a Síria." "A capacidade da Síria e dos seus aliados para criarem uma dissuasão suficiente contra a agressão dos EUA, na medida em que cortem as linhas logísticas que os EUA estão a usar para provisionar o ISIS e outros grupos terroristas que operam na Síria e no Iraque, acabará por determinar a sobrevivência da Síria."   Os politólogos dos EUA assinam e emitem documentos apelando à divisão, destruição e ocupação norte-american

Êxodos dantescos e guerras imperialistas: Crimes do capitalismo

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Êxodos dantescos e guerras imperialistas: Crimes do capitalismo Por Cecilia Zamudio / Resumen Latinoamericano "Tenta-se esconder que o saqueio e as denominadas “guerras humanitárias” perpetradas pela UE e os Estados Unidos contra a África, têm como lógica consequência o êxodo massivo. Os grandes capitalistas impõem midiaticamente uns bodes expiatórios para ocultar as verdadeiras causas do êxodo. Responsabilizam pela contínua tragédia do Mediterrâneo e do Atlântico as supostas “máfias” de transporte de pessoas, quando se sabe que em muitas ocasiões o suposto “mafioso” não é outra coisa que um pescador que já não pode sobreviver da pesca em um mar saqueado pela ação das grandes transnacionais; um pescador reconvertido em condutor de embarcações que, clandestinamente, tentam passar pelas fronteiras da Europa-Fortaleza. Inclusive, ainda que muitos transportadores destas viagens clandestinas se aproveitem das pessoas em situação de êxodo, não podem ser tidos como os responsáveis

Conferência Internacional de Praga, 23-24 de Maio de 2015 (Contribuição do PCP)

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Conferência Internacional de Praga, 23-24 de Maio de 2015 (Contribuição do PCP) "O combate à UE dos grandes grupos econômicos e das grandes potências é uma tarefa fundamental dos comunistas. E não se trata de corrigir os seus «excessos liberais» ou as suas «políticas de austeridade». A UE é irreformável. Trata-se de romper com esta construção capitalista contrapondo-lhe uma outra Europa de paz, progresso e cooperação entre Estados soberanos e iguais em direitos. Para o povo português que luta para pôr fim a décadas de política de direita e em defesa da soberania de Portugal, que está a ser espezinhada pelas políticas e mecanismos supranacionais – como o Tratado Orçamental –, esta é uma questão decisiva. Não há possibilidade de realizar em Portugal uma política de desenvolvimento de acordo com os interesses do país e a vontade do povo português sem a ruptura com as imposições do Euro e da integração capitalista europeia. Na nossa opinião o que está a passar-se com o brutal es

Brasil - É o lobo, é o lobo!

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É o lobo, é o lobo! Por Mauro Luis Iasi. "Nos termos atuais, para a burguesia inviabilizar o governo petista, basta o deslocamento do PMDB para um bloco de oposição. Não tendo outra alternativa no horizonte imediato que não manter o rumo, a comandante tenta se manter firme no timão exercendo a arte de fazer de conta que não é com ela, enquanto caminha decididamente para a catástrofe. Para se manter cede aos interesses do capital e mergulha ainda mais na tentativa insana de manter a base aliada que se desfaz sob seus pés. Esta tática permite sobreviver no campo imediato, mas tudo indica que fortalece as condições da futura derrota eleitoral. Este é o paradoxo. Não podendo mobilizar suas bases sociais que correm o risco de serem capturadas pela direita, pela ação em defesa de direitos, conquistas ou condições de vida (uma vez que o presente ajuste e a linha de governo praticada nos últimos doze anos caminharam no sentido contrário), resta a esperança de que, mais u

O Partido Comunista da Grécia tinha razão

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James Petras: “O Partido Comunista da Grécia tinha razão” "O Partido Comunista da Grécia, desde o começo dizia que Syriza era um traidor, um partido disposto a colaborar com a UE, a OTAN, etc, e tinham razão". "Dissemos muitas vezes que não se pode funcionar nas organizações controladas pelos poderes imperialistas", disse o sociólogo em referência à União Europeia (UE)." "Este pacote neoliberal supõe cortes às pensões, privatizações em massa e aumento do IVA. "A Grécia entrega toda a sua soberania, supõe a colonização da Grécia", denúncia Petras durante a sua intervenção radial." "Petras - "tenho quase 58 anos de militância e nunca vi uma traição tão profunda a um povo inteiro". Durante uma entrevista na Rádio Centenário do Uruguai, o professor e sociólogo norte-americano James Petras, analisou a grave situação social gerada no país heleno fruto do último acordo entre o Governo de Alexis Tsipras e a Tr

Um acto de traição contra o povo grego

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O pacote do primeiro-ministro Tsipras Um acto de traição contra o povo grego por Michel Chossudovsky "Os credores usarão os muitos milhares de milhões de obrigações de divida da Grécia como meios para impor reformas macroeconômicas mortais as quais servirão para desestabilizar a economia nacional e empobrecer ainda mais a população. Estas são mencionadas pelo FMI como "políticas de condicionalidade", as quais permitirão aos credores ditar o essencial da política econômica e social. As 13 página do documento de Tsipras soletram o desastre: um novo processo de empobrecimento, a tomada dos activos públicos e da infraestrutura do país, bancarrota de agricultores e pequenos negócios, o influxo de investidores estrangeiros que comprarão a riqueza do país a preços de saldo. "   "A aceitação pela Grécia das exigências dos credores é o equivalente a abandonar a sua soberania como estado nação. As consequências econômicas e sociais provavelmente

A UE não é reformável. Apenas sobre os seus escombros poderá haver futuro para os povos.

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Prisão de povos por Jorge Cadima  "Tal como cá, o dinheiro das troikas nem entrou na Grécia: foi parar directamente aos credores – o capital financeiro parasitário – transferindo as dívidas para o BCE, o FMI e os bancos centrais nacionais. A «ajuda» foi para a banca. Para os povos ficaram as dívidas públicas, que explodiram nos anos das troikas. São impagáveis, mas servem de pretexto para levar os povos à miséria, aumentar a exploração e impôr relações de tipo colonial aos países endividados." "Os acontecimentos dos últimos dias são portadores de importantíssimos ensinamentos sobre a verdadeira natureza da dominação de classe, do imperialismo, da União Europeia e da social-democracia (nas suas várias expressões). A humilhação do governo grego mostra que se paga caro as ilusões de que é possível reformar esta UE." Os acontecimentos dos últimos dias mostram à saciedade que a UE/Euro é incompatível com a democracia, a soberania e o bem-estar dos po

Brasil : PSOL é o SYRIZA brasileiro

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O PSOL, a “velha esquerda” e o Syriza: crônicas de uma morte horrível. por  jonesmakaveli "Querer humanizar o capitalismo é como perfumar merda, é impossível! O PSOL e o SYRIZA tentam perfumar merda." Mafarrico Vermelho "A firme decisão do KKE que não apresentar qualquer conciliação com a Troika e não reforçar a socialdemocracia do Syriza o coloca em boas condições para tornar-se força hegemônica de esquerda entre os trabalhadores [10], mas é preciso que fique claro: a traição da direção do Syriza joga água no moinho dos neonazistas. Não será surpresa se eles dobrarem de tamanho nos próximos dois anos. A aposta na institucionalidade e na conciliação de classe prejudicará por um longo período a esquerda grega e europeia." Sob formas organizativas, base social, ideologia e forma de ação bem diferente, a socialdemocracia volta a se apresentar com força no cenário político mundial. Em época de crise capitalista – crise econômica e crise de hegemonia – a

Marx sobre a dívida pública

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Marx sobre a dívida pública* "A dívida pública tornou-se uma das mais enérgicas alavancas da acumulação original. Como com o toque da varinha mágica, reveste o dinheiro improdutivo de poder procriador e transforma-o assim em capital, sem que, para tal, tivesse precisão de se expor às canseiras e riscos inseparáveis da sua aplicação industrial e mesmo usurária. Na realidade, os credores do Estado não dão nada, pois a soma emprestada é transformada em títulos de dívida públicos facilmente negociáveis que, nas mãos deles, continuam a funcionar totalmente como se fossem dinheiro sonante. Mas também – abstraindo da classe dos que desocupados vivem de rendimentos assim criados e da riqueza improvisada dos financeiros que fazem de mediador entre governo e nação, como também da dos arrendatários de impostos, mercadores, fabricantes privados, aos quais uma boa porção de cada empréstimo do Estado realiza o serviço de um capital caído do céu – a dívida do Estado impulsionou as

Descolonização e libertação Uma conquista de Abril irreversível!

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Descolonização e libertação Uma conquista de Abril irreversível! por JOSÉ MARTINS "«Resistindo ao ruir dos impérios coloniais e do colonialismo o governo fascista teve a louca ilusão de que poderia, com a guerra, não só manter as colônias, como reforçar a ditadura». E acrescenta: «A ditadura empreendeu a guerra colonial vendo nela também um elemento do (...) reforço das forças armadas como suporte vital do seu regime. Precisamente ao invés do pretendido, a guerra colonial acabou por ser um elemento de central importância para voltar o país contra a ditadura e para fazer gerar nas forças armadas o movimento e a luta que viriam a desempenhar papel determinante para pôr fim a meio século de opressão». A seca expressão de um apontamento estatístico retrata bem a loucura de um regime para quem o direito dos povos era letra morta: a guerra colonial durou 14 longos anos e mobilizou mais de 1 milhão de jovens, três teatros de operações diferentes e várias frentes de combate.

A crise Grega demonstra que a alternativa ao sistema capitalista passa pela Revolução

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A crise Grega demonstra que a alternativa ao sistema capitalista passa pela Revolução por Miguel Urbano Rodrigues "A evolução da crise grega manifesta traços do poder do imperialismo que talvez em nenhuma situação anterior se evidenciassem de forma tão flagrante. O Syriza, força social-democrata, nada põe em causa do capitalismo. Mas a enorme distância entre as suas promessas eleitorais e as imposições da troika obrigaram-no a tentar obter alguma margem de negociação. Acontece que, nos dias de hoje é suficiente que um político no poder ouse contestar mesmo timidamente a ditadura do capital para ser encarado como inimigo do sistema. O imperialismo não negoceia, exige capitulação total. A alternativa dos povos só existe com a perspectiva do socialismo." A evolução da crise grega encerra lições muito importantes para as forças progressistas que em dezenas de países lutam em contextos muito diferentes contra o imperialismo. A principal delas confirmou a impossibil

Grécia : Não ao novo memorando "de esquerda"

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Não ao novo memorando "de esquerda" por KKE "Todas as outras opções são experimentos falhados em gestão social-democrata, por governos alegadamente de esquerda que gerem o sistema, dentro da estrutura do capitalismo e que depois de espalharem esperanças efémeras e falsas expectativas levam o povo a grandes desilusões, o movimento dos trabalhadores a recuos e fortalecem tendências conservadoras e mesmo extremamente reaccionárias entre as forças populares. "   "Nem o capital estado-unidense, francês ou alemão são amigos do povo. Todos eles pedem a carnificina dos direitos e do rendimento do povo. A competição entre eles está a ser conduzida no terreno da crise capitalista e da profunda desigualdades que permeia o núcleo central da Eurozona. Os EUA e a Alemanha estão a competir pela hegemonia na Europa. O FMI, França e Alemanha sobre o futuro da eurozona. Secções do capital interno, industriais, banqueiros e grupos de navegação estão envolvidos nes

Privatizações em Portugal. Um crime de alcance histórico

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Privatizações em Portugal. Um crime de alcance histórico por FERNANDO SEQUEIRA "Entendemos, de forma muito convicta, que das diferentes amarras e golpes a que os trabalhadores, o povo e o país foram sendo submetidos ao longo dos últimos decênios, no quadro do processo neoliberal de recuperação capitalista e imperialista, na sua formulação de reconstituição monopolista, como os ataques aos direitos dos trabalhadores, pensionistas e reformados, a destruição da produção nacional, a financeirização da economia, os ataques aos sistemas de ensino, saúde e segurança social, à completa reconfiguração do Estado, para só referir os principais, as privatizações, no quadro em que se vieram a desenvolver, constituem aquela vertente de mais difícil, complexa e dolorosa reversão." "A desnacionalização dos sectores estratégicos, de que destacamos a banca, os seguros, a energia, os transportes, as telecomunicações, a água, a actividade mineira e diversas indústrias básicas

Portugal : UM PAÍS QUE ODEIA OS SEUS CIDADÃOS

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UM PAÍS QUE ODEIA OS SEUS CIDADÃOS por José Goulão "Poder-se-ia dizer também que Portugal é dos países da União Europeia com menos Estado e pior Estado, dos que menos gasta em saúde e educação no caminho para arrasar de vez com o Serviço Nacional de Saúde e a Escola Pública, hábitos que sobram do tempo escasso em que os cidadãos tiveram algum poder, mas dediquemos algumas linhas apenas aos estudos mais recentes. Cinco milhões de cidadãos portugueses ou de origem lusa em diáspora é meio país fora de casa, em boa verdade corrido pela ameaça de fome, de miséria, de desemprego, aconselhado a fazê-lo implícita e até explicitamente pelos dirigentes. Portugueses fora é a promessa de reservas de dinheiro em casa para redistribuir pelos poucos e mesmos de sempre, habituados como estão a medrar com a desgraça da maioria. Sendo a maior taxa de emigração da União, significa que Portugal tem mais elevada percentagem da população fora de portas que alguns países caricaturados como

Europa : Aprofundamento da UEM – ensaio sobre a cegueira

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Aprofundamento da UEM – ensaio sobre a cegueira por Miguel Viegas "As estafadas e gastas peças de propaganda das instituições europeias, repetidas com zelo pelos seus lacaios nacionais, são completamente desmentidas pela crueza dos números que nos dizem que existem na UE 125 milhões de pessoas em risco de pobreza e exclusão social, ou seja, praticamente um quarto da população; que 24 milhões de pessoas não têm emprego (ou seja uma taxa de desemprego de 11% na UE) ou que a taxa de desemprego jovem, também ao nível da UE, passou de 15 por cento em 2007 para 23 por cento em 2014. A crise social e económica não é um exclusivo dos países do Sul. A Finlândia, autêntica Meca do neoliberalismo, que era citada como exemplo a seguir, com o seu modelo de crescimento inovador assente nas novas tecnologias afunda-se com três anos seguidos de recessão entre 2012 e 2014 e uma quebra acumulada superior a cinco por cento do seu PIB." " Em traços gerais, este relatório dos ci

DILMA, CARDOZO E ADAMS: OS MAIORES RESPONSÁVEIS PELO GENOCÍDIO DE POVOS INDÍGENAS EM CURSO NO BRASIL

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DILMA, CARDOZO E ADAMS: OS MAIORES RESPONSÁVEIS PELO GENOCÍDIO DE POVOS INDÍGENAS EM CURSO NO BRASIL ARTICULAÇÃO DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL – APIB "Neste mesmo sentido, outra justificativa sugerida por Cardozo, em recente entrevista no programa Bom dia Ministro, é que não adiantaria o governo demarcar as nossas terras “sem negociação” com os fazendeiros, porque o Supremo Tribunal Federal (STF) anularia seus atos administrativos. Todos sabemos, no entanto, que é o ministro Luis Inácio Adams, da Advocacia Geral da União (AGU), homem de confiança da presidente Dilma, que tem atuado organicamente, ao menos desde o ano de 2012, lado a lado com representantes da bancada ruralista e da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), junto aos ministros do STF, para consagrar a tese absurda do Marco Temporal e estender para todas as terras indígenas do Brasil a aplicação das Condicionantes estabelecidas pelo Supremo para o caso específico da Raposa Serra do Sol." O ministro d