Julian Conrado: Uma verdadeira revolução não extradita revolucionários



Amaranta Pérez canta pelo Direito de Asilo na Venezuela
do cantor revolucionário Julian Conrado,
militante das FARC-Exército do Povo



Amaranta Perez - La luz de mi pensamiento
Por Amaranta Pérez e a Coordenadoria

"Que no calle el cantor" (Que não se cale o cantor)
A reconhecida jovem cantora, Amarante Pérez, membro do Coletivo La Cantera e da Frente de Criadores Militantes, nos evia sua mais recente composição intitulada "Pajarito te andan buscando", dedicada ao Cantor do Povo colombiano, Julián Conrado, que leva mais de 28 dias desaparecido depois de ter sido capturado pela Polícia Venezuelana e forças especiais da Dijin (Direção de Investigação Criminal e Interpol) colombiana, altamente infiltrada pela CIA e o MOSSAD israelense.

A partir da Coordenadoria "Que não se cale o cantor", cntinuamos advogando para que o Estado venezuelano conceda o direito de ASILO ao cantor Julián Conrado, tipificado no Pacto de San José (Costa Rica) de 1969, disposto no número 8 do Art. 22 que "EM NENHUM CASO O ESTRANGEIRO PODE SER EXPULSO OU DEVOLVIDO A OUTRO PAÍS, SEJA OU NÃO O DE ORIGEM, ONDE SEU DIREITO À VIDA OU À LIBERDADE PESSOAL ESTÁ EM RISCO DE VIOLAÇÃO POR CAUSA DE RAÇA, NACIONALIDADE, RELIGIÃO, CONDIÇÃO SOCIAL OU DE SUAS OPINIÕES POLÍTICAS".
E que antes, no artigo 7 se dispõe que "TODA PESSOA TEM O DIREITO DE PROCURAR E RECEBER ASILO EM TERRITÓRIO ESTRANGEIRO NO CASO DE PERSEGUIÇÃO POR CRIMES POLÍTICOS OU COMUNS CONEXOS COM OS POLÍTICOS..."


Pajarito te andan buscando
Cantan los pajaritos,
canta el pájaro Julian
montado en palmas de cera
donde todo puede vigilar.
Vigila que en la cabeza
de cada gente vivan las flores
pero hay algunos señores
que en pluma y pétalo ven maleza
Dijo el pájaro con dolor:
Tranquilo yo, no puedo andar
chupando miel tan orondo
cuando otros no pueden volar.
Ay qué dolor, pajarito
dicen que el amor conspira
contra la fuerza que mira
con telescopio nuestros pasitos
Son amos mata semillas,
y entregan campos al olvido.
y destruyen nuestros nidos
para enterrar sus cabillas.
Te tienen miedo los maulas,
Pajarito. Te andan buscando
por ahí van manipulando
pa meterte en en una jaula
Julian, hermano del cóndor,
honesto sabio de los jardines
tu vibras en los confines
porque haces un canto hondo
AMARANTA PEREZ

O QUE OS CASOS DE JULIÁN CONRADO E JOAQUÍN PEREZ BECERRA TÊM A VER COM O BRASIL?
Têm tudo a ver: como no caso do refugiado italiano Cesare Battisti, recentemente asilado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), depois de mais de 4 anos preso a pedido das autoridades neofascistas italianas no poder, a captura e extradição de revolucionários colombianos e de outros países refugiados e abrigados em nosso país por revolucionários ou cidadãos com sentimento humantiário, representa sem a menor dúvida um gravíssimo perigo para nossa integridade física, uma vez que as prisões do regime colombiano são a ante-sala do túmulo, pelas sistemáticas violações dos direitos humanos dos mais de 7.500 presos políticos.
Nesse sentido, os revolucionários brasileiros de orientação marxista-leninista e todos os cidadãos e cidadãs progressistas, devemos ter claro que o Estado colombiano está a serviço dos interesses do imperilismo ianque e do sionismo internacional em sua cruzada cínica e mentirosa "contra o terrorismo e o narcotráfico" e seus órgãos repressivos e de inteligência mantêm acordos com a CIA e o Massad israelense. De modo que toda informação sobre atividades "subversivas" ou "terroristas" recolhidas por agentes colombianos encobertos ou mercenários em nosso país são do conhecimento, domínio, manuseio e utilização pelas agências norte-americanas e israelenses.
Hoje, o conceito de "terrorismo" da chamada "doutrina Bush" é ampliado pelo governo do "democrata" Obama e abarca agora qualquer pessoa, organização ou movimento social revolucionário ou progressista. Qualquer um de nós pode ser clandestinamente sequestrado em nosso território e enviado a uma prisão secreta da CIA-MOSSSAD-DAS e submetido a torturas ou ser desaparecido.


A "GUERRA CONTRA O TERRORISMO" CONTRA ATÉ OS PACIFISTAS NORTE-AMERICANOS
ESTAMOS DIANTE DE UM NOVO "PLANO CÓNDOR" E NÃO DUVIDEMOS DISSO!
A INTELIGÊNCIA POLICIAL DO REGIME COLOMBIANO VEM SE INFILTRANDO NAS POLÍCIAS BRASILEIRAS DESDE 2006 COM A CUMPLICIDADE DOS GOVERNOS DO RIO DE JANEIRO, MINAS, DISTRITO FEDERAL E VÁRIOS DO NORDESTE
El narcotráfico se mueve hacia Europa por presión de México, Colombia y EEUUt_rendn_199
A partir da esquerda: O agente do DAS e sociólogo Hugo Acero, enviado ao Brasil por J.J. Rendón (na extrema-direita)
é assessor do Gal. Óscar "El Coca" Naranjo, diretor da Polícia da Colômbia e agente especial da DEA,
completando o "serviço" de infiltração do DAS-CIA na m´dia burguesa


Estratégia: Infiltração nas polícias brasileiras para comprometê-las com o
Terrorismo de Estado sob a fachada de combate ao "Terrorismo e a ao narcotráfico"

Vínculos de Óscar Naranjo com o narcotráfico: http://www.youtube.com/watch?v=scNIEQJDWDk
DAS-CIA na Colômbia: CARTÉIS NARCOTRAFICANTES DAS TRÊS LETRAS


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Álvaro Uribe Velez (ex-narco-presidente da Colômbia), é escorraçado
pelas massas furiosas em Bogotá, Colômbia
Paraco assassino e outros epítetos foram lançados pelos cidadãos furiosos.
Documento Desclassificado da Agência de Inteligência do Departamento de Defesa dos EUA (DIA por sua sigla em inglês) de 1991 que evidencia a conexão entre Álvaro Uribe Vélez e o narcotráfico na Colômbia:
. Nro. 82. Álvaro Uribe Vélez. Um político e um senador dedicado a colaborar com o Cartel de Medelín e governadores em altos níveis. Uribe estava vinculado a um negócio de narcóticos nos EUA. Seu pai foi assassinado na Colômbia devido a sua conexão com narcotraficantes. Trabalhou para o Cartel de Medelín, e é um amigo de Pablo Escobar Gaviria.Seu Secretário de Governo, José Obdulio Gaviria, é primo legítimo do capo morto em dezembro de 1993".


NA REUNIÃO SECRETA CONVOCADA POR URIBE VÉLEZ EM CARTAGENA, COLÔMBIA, EM MARÇO DE 2009, OS MAGNATAS DAS COMUNICAÇÕES DA AMÉRICA LATINA LEGITIMARAM O TERRORISMO DE ESTADO E CONSIDERARAM-NO O "MELHOR PRESIDENTE" DA COLÔMBIA.
O QUE DIRIAM AGORA ESTES "PALADINOS" DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO?



João Roberto Marinho, da TV Globo, o colombiano Sarmiento Angulo, o mexicano Carlos Slim,
o argentino Paolo Rocca, o venezuelano Gustavo Cisneros e Uribe Vélez.
ESTES AGENTES DO IMPERIALISMO LEGITIMAM O TERRORISMO DE ESTADO COM O MODELO FRACASSADO COLOMBIANO DAS UPPs

07/12/2010 - 07h00


Doutrina de combate a insurgência é usada no Rio, dizem EUA; leia em inglês
#227728
"9/30/2009 18:18
VZCZCXRO8431PP RUEHRGDE RUEHRI #0329/01 2731818ZNY CCCCC ZZHP 301818Z SEP 09FM AMCONSUL RIO DE JANEIROTO RUEHC/SECSTATE WASHDC PRIORIDADE 5111INFO RUEHBR/AMEMBASSY BRASÍLIA PRIORIDADE 1393RUEHRG/AMCONSUL PRIORIDADE de RECIFE 3532RUEHSO/AMCONSUL SÃO PAULO PRIORITY 5292RUCNFB/FBI WASHDC PRIORITYRUCPDOC/DEPT DE COMÉRCIO WASHDC PRIORITYRHEHNSC/NSC WASHDC PRIORITYRUEAIIA/CIA WASHDC PRIORIDADE
CONFIDENCIAL
SEÇÃO 01 DE 04 RIO DE JANEIRO 000329 SIPDIS E.O. 12958: DECL: 09/25/2019 ETIQUETAS: ALFINETES, SOCI, SNAR, ECON, PBTS, PERL, BR,,
ASSUNTO: DOUTRINA DE CONTRA-INSURGÊNCIA APLICADANAS FAVELAS DO RIO
Classificado Por: Oficial Dennis W. Hearne principal. Razões (1.4 b,d) RESUMO 1. (SBU) Começando em dezembro, o governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, com o apoio do Prefeito Eduardo Paes, lançou um programa inclusivo para "pacificar" a violência das favelas do Rio de Janeiro (i.e., vastos morros que se esparramam ao redor do centro da cidade) estabelecendo e mantendo policiamento contínuo e presença estatal. O componente fundamental é o programa Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), que conta com um número de aproximadamente 500 oficiais. De uma perspectiva de segurança, o Programa de Pacificação das Favelas teve grande êxito em quatro favelas de Rio sob o controle das UPP, mas a prestação subseqüente de serviços básicos e programas de ajuda foi, segundo notícias, desigual. Além dos óbvios fatores de segurança envolvidos com o programa de pacificação, há também em jogo interesses econômicos significativos, com alguns analistas calculando que a economia do Rio de Janeiro precisaria de R$ 38 bilhões (US$ 21 bilhões) para crescer, com a incorporação das favelas à sociedade e ao mercado. O Programa de Pacificação de Favelas compartilha algumas características com a doutrina de contra-insurgência norte-americana e a estratégia aplicada no Afeganistão e no Iraque. O sucesso do programa dependerá, no final das costas, não só da coordenação efetiva e contínua entre a polícia e governos de estados/municípios, mas também da percepção dos moradores de favela em relação à legitimidade do Estado. Resumo final".


Fonte: Rede Bolivariana

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