A demissão de Miguel Relvas
Nota do Gabinete de Imprensa do PCP
Sobre a demissão de Miguel Relvas
Sobre a demissão de Miguel Relvas
"Miguel Relvas, um dos rostos mais visíveis e determinantes na política de desastre nacional do governo PSD/CDS de Passos Coelho e Paulo Portas tem como razão primeira a natureza e conteúdo da sua acção governativa, quer a que está associada ao processo de destruição do poder local democrático, quer a dos projectos de liquidação do serviço público de rádio e televisão. Uma demissão que, para lá das razões invocadas associadas às trapalhadas de natureza pessoal, é sobretudo um profundo golpe num governo desacreditado e sem condições políticas para se manter em funções.
A demissão de Miguel Relvas, ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, é uma inequívoca expressão do isolamento social e da desagregação de um governo politicamente condenado e derrotado.
A saída do governo de um dos rostos mais visíveis e determinantes na política de desastre nacional do governo PSD/CDS de Passos Coelho e Paulo Portas tem como razão primeira a natureza e conteúdo da sua acção governativa, quer a que está associada ao processo de destruição do poder local democrático, quer a dos projectos de liquidação do serviço público de rádio e televisão. Uma demissão que, para lá das razões invocadas associadas às trapalhadas de natureza pessoal, é sobretudo um profundo golpe num governo desacreditado e sem condições políticas para se manter em funções.
Sem desvalorizar a dimensão e significado político desta demissão, o PCP alerta para as manobras que a seu propósito visam separar a pessoa e o ministro, do governo e da sua política, denuncia a operação já em curso para a este propósito procurar iludir as questões cruciais da situação do país e sublinha que a questão decisiva que está colocada é a da demissão urgente do actual governo, a convocação de eleições antecipadas e a rejeição do Pacto de Agressão.
O PCP apela aos trabalhadores e ao povo para intensificarem a luta em defesa dos seus direitos e pela demissão do governo, contribuindo para a sua derrota definitiva e para a criação de condições que assegurem a derrota da política de direita e abram caminho à construção de uma política e de um governo patrióticos e de esquerda.
A saída do governo de um dos rostos mais visíveis e determinantes na política de desastre nacional do governo PSD/CDS de Passos Coelho e Paulo Portas tem como razão primeira a natureza e conteúdo da sua acção governativa, quer a que está associada ao processo de destruição do poder local democrático, quer a dos projectos de liquidação do serviço público de rádio e televisão. Uma demissão que, para lá das razões invocadas associadas às trapalhadas de natureza pessoal, é sobretudo um profundo golpe num governo desacreditado e sem condições políticas para se manter em funções.
Sem desvalorizar a dimensão e significado político desta demissão, o PCP alerta para as manobras que a seu propósito visam separar a pessoa e o ministro, do governo e da sua política, denuncia a operação já em curso para a este propósito procurar iludir as questões cruciais da situação do país e sublinha que a questão decisiva que está colocada é a da demissão urgente do actual governo, a convocação de eleições antecipadas e a rejeição do Pacto de Agressão.
O PCP apela aos trabalhadores e ao povo para intensificarem a luta em defesa dos seus direitos e pela demissão do governo, contribuindo para a sua derrota definitiva e para a criação de condições que assegurem a derrota da política de direita e abram caminho à construção de uma política e de um governo patrióticos e de esquerda.
Precisamos, agora , mandar embora o Passos Coelho |
Fonte: PCP em www.pcp.pt
Comentários
Postar um comentário